Comparado às peças fundidas, o metal pode melhorar sua estrutura e propriedades mecânicas por meio do forjamento. O método de forjamento envolve processamento a quente que deforma a estrutura da peça fundida, levando à recristalização do metal. Esta transformação altera os dendritos grossos originais e os grãos colunares em uma estrutura de recristalização equiaxial com grãos mais finos e uniformes. Consequentemente, a segregação e recristalização originais no lingote de aço são compactadas e soldadas, reduzindo porosidade, poros, inclusões de escória e outras imperfeições. Isso resulta em uma estrutura mais compacta e melhora a plasticidade e as propriedades mecânicas do metal.
As propriedades mecânicas das peças forjadas são geralmente superiores às das peças fundidas feitas do mesmo material. Além disso, o processo de forjamento garante a continuidade da estrutura da fibra metálica, alinhando a estrutura da fibra do forjamento com o seu formato e preservando a aerodinâmica completa do metal.
Os fatores de risco e as principais causas de acidentes na produção de forja podem ser categorizados em três tipos:
1. Lesões mecânicas – incluindo arranhões e hematomas causados diretamente por máquinas, ferramentas ou peças de trabalho.
2. Queimaduras.
3. Choques elétricos.
Equipamentos de forjamento exercem força significativa durante a operação, como prensas de manivela, prensas de forjamento e prensas hidráulicas. Embora estas máquinas normalmente operem em condições estáveis, a força gerada pelas suas peças de trabalho é substancial. Mesmo uma prensa comum de 100~150t produz uma potência significativa. A instalação ou operação inadequada de moldes pode redirecionar a força sobre os componentes do molde, ferramenta ou próprio equipamento. Erros de instalação ou operação inadequada da ferramenta podem resultar em danos às peças da máquina ou causar equipamentos graves ou acidentes pessoais